A minha Autobiografia
Olá, eu sou a Diana Oliveira, nasci em Lisboa no hostital dos Olivais no dia 26/03/1999. Sou filha de Carla Coelho e Jorge Oliveira.
Tenho um irmão de quem gosto muito, chamado Mauro Oliveira. Onde eu vivo já vivia antes, desde nascer, é no Feijó, rua dos Castanheiros.
Adoro aquela casa, mas é um 3º andare custa muito subir as escadas todos os dias. A minha escola foi a EB1/JI de Vale Flores,nessa escola havia muitas crianças. Eu e algumas colegas minhas até tinhamos uma árvore, onde nós nos sentavamos a falar e também cuidávamos dela.
Era a nossa árvore, chamava-se Mariazinha. A minha professora foi a professora Rosa Mestre. Os meus colegas foram: a Rita, a Laura, a Filipa, a Joana, a Bruna, a Débora, o Hugo, o Pedro etc, são muitos amigos que eu adoro e que estam n meu coração. As minhas viagens foram ao Norte, á Espanha, fui ao Algarve etc, foram muito giras estas viagens, adorei!
Gostei muito da minha vida até agora espero que continuei assim.
Adoro a minha vida.
sábado, 27 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
AUTOBIOGRAFIA DE JOANA SANTOS
A minha Autobiografia
Olá, eu chamo-me Joana, eu nasci no Hospital Garcia de Horta, no dia 28/6/1999. O meu pai chama-se Jorge e a minha mãe Hermínia e as minhas duas irmãs chamam-se Rita e Carolina.
Eu já morei em duas casas em Corroios e agora moro noutra casa e acho que não me vou mudar mais.
Eu andei no Jardim de Infância do Feijó no 1º ciclo e na escola EB1.Quinta de S. Nicolau. Agora que estou no 2ºciclo, estudo na escola Básica 2/3 da Alembrança.
Eu tive uma melhor amiga que se chama Beatriz, a professora que eu me recordo mais chama-se Vera.
Adorei contar a minha vida neste texto.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Fotos da visita à Biblioteca José Saramgo com o escritor Miguel Horta...
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| O senhor Miguel estava a mostrar-nos ínstrumento musical, feito com grãos... |
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| a leitura das nossas "belas" histórias |
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| momento de imaginação.... |
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| a imaginação está no ar! |
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| A critividade anda à roda nas nossas cabeças! |
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Presto e o seu Coelho
Era uma vez um coelho e um mágico. Eles iam fazer um espectáculo de magia.
O coelho estava numa gaiola e estava uma cenoura na mesa. Quando chegou a hora do espectáculo o Presto pôs o chapéu na cabeça do coelho e outro na sua cabeça, depois o Presto meteu a mão no chapéu e o coelho meteu o chapéu em frente à tomada eléctrica para o presto apanhar um choque.
Depois de muitas asneiras e travessuras, terminaram o espectáculo e Presto deu a cenoura ao seu coelho.
Ana Cristina nº2 6ºE
Um dia, estava um pobre coelho preso numa jaula.
Esse coelho queria a cenoura que estava poisada em cima da mesa, ao lado da jaula, mas não conseguia pôr a mão na cenoura. Fez trocas e engenhocas, piruetas, saltos, fazia tudo e mais alguma coisa, mas como não conseguiu, desistiu.
Então Presto, o mágico entrou no auditório e de repente ouviu o som do começo do espectáculo. Trancou as portas abriu a mala pegou nos materiais e no coelho e saiu porta fora.
Temtemteram…poompomm…temtemteram, começou o espectáculo de magia erguesse as cortinas e boa sorte.
Presto pega na cartola e mostra ao público o espaço preto e vazio que nela continha, depois põe o branco dentro da cartola e tenta apanhar o coelho, mas como o coelho era esperto e estava chateado escondeu-se para que Presto não o apanha-se.
E foi assim quase todo o espectáculo, o Presto atrás do coelho e o coelho a fugir de Presto.
Fizeram tantas piruetas, cambalhotas, trocas e engenhocas que quando Presto estava preso numa corda no cimo do palco, caiu, mas antes de Presto ruçar o nariz no chão, o coelho puxa-o pela outra cartola e salva-o.
Então quando viram o público eufórico, perceberam que faziam um belo trabalho em conjunto e que era escusado estarem chateados e então Presto deu a cenoura ao seu coelhinho.
Rita Carvalho, nº19
Presto o mágico
Era uma vez um mágico chamado Presto. Este o espantoso mágico tinha um coelho que estava dentro de uma gaiola. o coelho tinha muita fome e havia uma cenoura mesmo ao pé dele,mas ele não conseguia apanhar a cenoura. Ele bem tentou… saltou e esticou-se muito mas não conseguiu. De repente, entrou o mágico Presto foi a uma gaveta onde tinha dois chapéus um para o coelho e o outro era para si.
Eles estavam num auditório de teatro a fazer um espectáculo. O espectáculo…o mágico pôs a mão na cartola para apanhar o coelho mas, não conseguiu apanhá-lo porque ele estava a desviar o chapéu pois queria a cenoura. Cada vez que Presto punha a mão na cartola o coelho arranjava sarilhos como por exemplo: punha a mão do mágico numa ratoeira, numa tomada da electricidade e muito mais…
No final do espectáculo o publico aplaudiu e o mágico deu a cenoura ao coelho. Assim ficaram os dois outra vez amigos.
Joana Santos, nº14
No dia do espectáculo de Presto, o seu coelho, que estava cheio de fome, estava preso numa gaiola mesmo com uma cenora à sua frente. De repente Presto entrou no camarim lambendo-se todo pois tinha acabado de comer.
Quando ouviu as pessoas a bater palmas sabia que o espectáculo ia começar. Presto abriu a sua gaveta secreta, onde tinha dois chapéus, uma cartola e um chapeu de mago.Se metessemos uma coisa num chapéu saia pelo outro. E era assim que o mágico Presto fazia o seu truque do coelho na cartola.
Ele foi para o palco , mas como o coelho estava cheio de fome não deixou que o mágico fizesse os seus truques correctamente.
Por causa deste desentendimento o mágico e o coelho começaram a fazer palhaçadas no palco deixando o público de boca aberta pois pensavam que tudo aquilo era magia.
No final o mágico ia sendo esmagado por piano, mas o coelho como tinha bom coração com os chapéus mágicos salvou- o. O mágico que no fim do espectáculo, a frente do publico, deu a cenoura ao coelho.
E o Presto e o coelho ficaram muito famosos com o seu número.
Ana Margarida Nunes 6ºE nº 3
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Nova versão da cinderela
Uma versão "muito à frente"
Nova versão da cinderela
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
visita de estudo
Eu achei a visita de estudo à biblioteca, para a actividade com o Miguel Horta, muito engraçada e muito divertida. Fizemos textos como os invisuais fazem: a ouvir sons e a escrever. Depois liamos em voz alta para discutir as ideias uns dos outros e no final ainda vimos alguns livros na parte da livraria.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
as professoras
A nossa professora Ana Lima e a professora Helga Manuel são muito queridas e brincalhonas muito simpáticas e giras e espero que elas gostem de nós
beijinhos
beijinhos
natal
Já sabem que está a chegar o Natal.E espero que já saibam as vossas prendas para o pai e a mãe Natal começarem a preparar as coisas .O Natal é assim: estamos com a familia em frente à lareira e à árvore de Natal, enquanto vamos abrindo as prendas!
Beijinhos!
Visita à Biblioteca Municipal José Saramago
Hoje fomos à Biblioteca Municipal José Saramago participar numa actividade chamada
Oficina “O tempo das palavras”, dinamizada por Miguel Horta.
A actividade realizou-se na sala de leitura infantil.
O senhor Miguel e todos os que trabalham na Biblioteca receceberam-nos muito bem.
Na sala de leitura sentamo-nos no chão, em cima de umas almofadas e ai começou a nossa "aventura"...
O senhor Miguel pôs-nos à vontade contando-nos uma episódio muito engraçado da sua vida e depois partimos à descoberta das palavras.
A actividade consistia no seguinte, imaginámos que eramos cegos e que não viamos as imagens das histórias, então o senhor Miguel colocou um CD com imagens invisuais, ou seja, histórias feitas apenas com sons... Depois de ouvirmos os sons tinhamos de inventar uma história partindo dos sons escutados. Em seguida, líamos as nossas histórias e comentavamos as ideias que tivemos.
Gostamos muito desta actividade e de conhecer o escritor Miguel Horta.
Mais tarde vamos publicar as histórias que escrevemos e as ilustrações que fizemos...
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Autobiografia de Rita Alves
Olá! Eu sou a Rita Carvalho Alves, nasci a 20702/1999 no Pragal, no Hospital Garcia da Horta.
A minha mãe chama-se Elisa Maria Pires de Carvalho Alves e tem 41 anos e o meu pai chama-se Mário João Pinto Alves e tem 43 anos.Sou filha única, mas sou feliz na mesma.
Quando era pequenina vivi no Laranjeiro, agora resido no Feijó, na Rua Raul Pereira de Sousa Nº 13 RC/A / Vale Flores.
Recordo-me de quando cheguei a Vale Flores fui para o infantário Janela Aberta, depois passei para o Tim-Tim, de seguida fui para a escola Básica EB1/JI de Vale Flores e agora frequento a Alembrança.
Recordo plenamente a minha qurida professora do 1º ciclo ( professora Rosa).
Também já fui a vários países: Espanha e França.
ainda não recebi nenhum prémio, só recebi uma medalha e também um diploma.
A minha vida tem sido como um parque de aventuras, onde eu tento sempre conquistar a meta.
Eu adoro a minha vida.
Obrigado, Rita Alves
A minha mãe chama-se Elisa Maria Pires de Carvalho Alves e tem 41 anos e o meu pai chama-se Mário João Pinto Alves e tem 43 anos.Sou filha única, mas sou feliz na mesma.
Quando era pequenina vivi no Laranjeiro, agora resido no Feijó, na Rua Raul Pereira de Sousa Nº 13 RC/A / Vale Flores.
Recordo-me de quando cheguei a Vale Flores fui para o infantário Janela Aberta, depois passei para o Tim-Tim, de seguida fui para a escola Básica EB1/JI de Vale Flores e agora frequento a Alembrança.
Recordo plenamente a minha qurida professora do 1º ciclo ( professora Rosa).
Também já fui a vários países: Espanha e França.
ainda não recebi nenhum prémio, só recebi uma medalha e também um diploma.
A minha vida tem sido como um parque de aventuras, onde eu tento sempre conquistar a meta.
Eu adoro a minha vida.
Obrigado, Rita Alves
hallowen
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